Nessa ocasião o papa Bento XVI tinha acabado de ser eleito e os jesuítas progressistas, através dessa revista, pediam ao papa algumas renovações internas na Igreja, como:
- Mais liberdade de opinião;Em todos os pontos uma coisa se nota: a sede insaciável revolucionária de liberalismo e igualitarismo.
- Mais igualdade entre os clérigos e leigos;
- Fim do "absolutismo monárquico";
- Embora seja hierárquica, ser mais democrática.
Isso se expressa pelo desejo de diminuir cada vez mais o princípio de autoridade e de minguar o máximo possível as desigualdades existentes.
Essa tendência para uma liberdade mais ampla e uma igualdade mais radical se nota no desenvolvimento do protestantismo. A cada nova seita que surgia mais um passo se dava nessa direção.
O progressismo é uma forma de "protestantismo católico".
Um comentário:
Viva o DR. Plinio
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